Listamos abaixo cinco dicas que um corretor de imóveis pode seguir para se tornar uma boa referência profissional nessa área e conseguir cada vez mais indicações e clientes. Levando em conta apartamentos novos – ou seja, na planta – podem custar de 20% a 25% menos se comparados com um pronto, imóveis com essa característica são a bola da vez para os corretores que desejam alavancar as vendas.
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| 5 dicas para corretores venderem mais apartamentos na planta |
Aprimore suas capacidades e desenvolva potenciais
Se manter atualizado sobre seu ramo profissional é uma dica valiosa para qualquer emprego. No caso da corretagem de imóveis não é diferente. Participe de workshops, feiras, eventos, leia livros sobre vendas, observe o comportamento dos clientes e aprenda com cada um deles.
Se a condição financeira permitir, faça cursos à distância ou presencialmente. Acompanhar as oscilações - positivas e negativas - da economia e do mercado imobiliário também é importante, seja por meio da TV, rádio, jornais ou sites especializados.
Pesquise as diferenças entre os bairros
Para oferecer um apartamento novo aos seus clientes é bom estudar as características de cada região da cidade onde se quer vender o imóvel. Tomemos como exemplo o caso da capital paulista que oferece opções variadas de preço na compra e custo para viver. Dados recentes mostram que o bairro mais caro para adquirir um imóvel é Moema, na zona Sul (R$ 15,94 o metro quadrado). Em seguida estão Pinheiros (R$ 13,33), Vila Mariana (R$ 13,16) e Bela Vista (R$ 12,49), nas zonas Oeste, Sul e Centro, respectivamente.
Essa diferença é essencial para atender a demanda de cada cliente. Porém, vale lembrar um ponto importante: muitos bairros não são conhecidos da população pelo nome. Muita gente quer morar em alguns locais determinados, como Morumbi ou Vila Olímpia, mas muitas vezes podem encontrar opções mais em conta duas ruas para cima ou para baixo.
Por exemplo: o bairro de Perdizes, na zona Oeste, é considerado nobre e com um custo altíssimo de vida, diante da enorme quantidade de academias de ginástica, ruas arborizadas, centros comerciais etc. Mas, se o cliente buscar imóveis na Pompéia, logo ao lado, o custo é mais em conta e as pessoas utilizam os mesmos benefícios.
Em São Paulo temos outros exemplos iguais, como a Vila Anália Franco (custo mais caro) e Vila Formosa (mais baixo), Higienópolis (custo mais caro) e Vila Buarque (mais barato). Chegar para o cliente com esse leque de opções é um ótimo diferencial.
Para oferecer um apartamento novo aos seus clientes é bom estudar as características de cada região da cidade onde se quer vender o imóvel. Tomemos como exemplo o caso da capital paulista que oferece opções variadas de preço na compra e custo para viver. Dados recentes mostram que o bairro mais caro para adquirir um imóvel é Moema, na zona Sul (R$ 15,94 o metro quadrado). Em seguida estão Pinheiros (R$ 13,33), Vila Mariana (R$ 13,16) e Bela Vista (R$ 12,49), nas zonas Oeste, Sul e Centro, respectivamente.
Essa diferença é essencial para atender a demanda de cada cliente. Porém, vale lembrar um ponto importante: muitos bairros não são conhecidos da população pelo nome. Muita gente quer morar em alguns locais determinados, como Morumbi ou Vila Olímpia, mas muitas vezes podem encontrar opções mais em conta duas ruas para cima ou para baixo.
Por exemplo: o bairro de Perdizes, na zona Oeste, é considerado nobre e com um custo altíssimo de vida, diante da enorme quantidade de academias de ginástica, ruas arborizadas, centros comerciais etc. Mas, se o cliente buscar imóveis na Pompéia, logo ao lado, o custo é mais em conta e as pessoas utilizam os mesmos benefícios.
Em São Paulo temos outros exemplos iguais, como a Vila Anália Franco (custo mais caro) e Vila Formosa (mais baixo), Higienópolis (custo mais caro) e Vila Buarque (mais barato). Chegar para o cliente com esse leque de opções é um ótimo diferencial.
Use aplicativos
Seja amigo da tecnologia. Recentemente alguns aplicativos ajudam o cliente a encontrar os melhores imóveis. Ao invés de achar que esse isso pode reduzir o mercado para corretores – já que algumas pessoas substituem o profissional pela tecnologia – é altamente recomendado que o corretor utilize essas ferramentas como apoio para o cliente. Por meio dos apps, é possível conhecer grande variedade de projetos arquitetônicos, áreas verdes, desenhos da planta e preços.
Invista nas redes sociais
As redes sociais também são ótimas opções para vender seu trabalho: se promova em páginas do Facebook e Instagram e crie um perfil no LinkedIn, rede especializada em contatos profissionais. Isso vai aumentar seu network e trazer novos clientes.
Atue como House Hunter
Uma das características mais marcantes de quem vive e trabalha nas grandes cidades é a falta de tempo. Quando alguém busca um apartamento nas metrópoles precisa se dedicar quase que exclusivamente a esta tarefa, por isso muitos corretores podem atuar como House Hunters - um “caçador de casas” na tradução. Estes profissionais se comprometem a visitar o maior número de casas e apartamentos novos para conhecer suas vantagens e problemas.
Autor: Rafael Diniz Paiva
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